Sartre e Voltaire nos livrem de querer podar a liberdade dos outros na linguagem ou na produção artística. E também de fazer pouco da sensibilidade do artista ou daquele que sente a arte, que a acolhe e a ressignifica. Às vezes, a música e a literatura são os principais modos pelos quais as pessoas se expressam, interagem com o mundo e sobrevivem a ele.